Título: O Menino Sem Imaginação
Autor (a): Karin Slaughter
Editora: Atica
ISBN: 9788508106585
ISBN: 9788508106585
Número de Páginas: 152
Sinopse
De repente o país fica sem TV por tempo indeterminado. Caos à vista,
principalmente para aquele menino sem imaginação, totalmente viciado na
telinha.
O livro é uma crítica bem-humorada à nossa sociedade.
De repente, todas as emissoras de TV param de funcionar e o Brasil inteiro vira um caos... Impossível viver sem TV! O menino sem imaginação conta a história de uma família que, obrigada a viver sem a telinha, tem que mudar seu dia-a-dia. No meio de tanto barulho, Tavinho, um garoto viciado em televisão, descobre que não tem imaginação e uma aventura ainda maior começa aí. O livre sugere de uma maneira divertida até onde essa dependência nacional da TV pode nos levar...
Carlos Eduardo Novaes brincou com a imaginação do leitor e abordou de forma atraente e divertida a grande dependência nacional dos meios de comunicação. A priori, ele tem como grande alvo a TV, mas podemos acrescentar os celulares, tablets, iphones, ipods, jogos, internet... Entre outros.
O que estamos fazendo com nosso tempo livre? Será que 24 horas ainda é suficiente? Estamos presos a essas tecnologias, ou, é só uma conseqüência do avanço tecnológico? Quantas vezes ao dia acessamos e-mail, facebook, vemos TV? Essas são algumas perguntas que definem o nosso grau de dependência virtual. O Tavinho que o autor retratou no livro posso ser eu, pode ser você. Então aqui recomendo essa leitura, que de forma tão simples e clara, estampa o nosso entupimento do canal da imaginação.
Deixemos o mundo virtual um pouco de lado e vamos viver e entrar na realidade; voltemos a comer com a família reunida, vamos ler mais livros, ouvir boas músicas e dar asas a imaginação.
Carlos Eduardo Novaes brincou com a imaginação do leitor e abordou de forma atraente e divertida a grande dependência nacional dos meios de comunicação. A priori, ele tem como grande alvo a TV, mas podemos acrescentar os celulares, tablets, iphones, ipods, jogos, internet... Entre outros.
O que estamos fazendo com nosso tempo livre? Será que 24 horas ainda é suficiente? Estamos presos a essas tecnologias, ou, é só uma conseqüência do avanço tecnológico? Quantas vezes ao dia acessamos e-mail, facebook, vemos TV? Essas são algumas perguntas que definem o nosso grau de dependência virtual. O Tavinho que o autor retratou no livro posso ser eu, pode ser você. Então aqui recomendo essa leitura, que de forma tão simples e clara, estampa o nosso entupimento do canal da imaginação.
Deixemos o mundo virtual um pouco de lado e vamos viver e entrar na realidade; voltemos a comer com a família reunida, vamos ler mais livros, ouvir boas músicas e dar asas a imaginação.
Ótima dica!
ResponderExcluir